Não havia televisão nem internet; CD’s nem headphones; playstations nem MP3; centros comerciais nem comunidade europeia, nem betão armado nas casas, nem alcatrão nas ruas, nem ditadura oficiosa nem democracia oficial, nem... nem...
Mas havia este brilho solarengo nas paredes rústicas; este ar domingueiro nas vestes das gentes; esta pose serena no semblante das pessoas; esta sã camaradagem nas gerações; este inocente divertimento na juventude, esta paz irradiante na tranquilidade da aldeia...
No retrato, de 1956, tirado na Rua da Salgadeira, uns metros acima da Escola das Raparigas, ficaram, atrás, o Helder Lopes, o Zeferino Afonso e o Henrique Leitão; à frente, o Albertino Calamote, o Zé Candeias e o Libério Lopes. Os menos jovens que se seguem são o pai do Libério, Sr. Domingos Lopes e o irmão mais velho do Zeferino, Sr. Armando Afonso.
Mas havia este brilho solarengo nas paredes rústicas; este ar domingueiro nas vestes das gentes; esta pose serena no semblante das pessoas; esta sã camaradagem nas gerações; este inocente divertimento na juventude, esta paz irradiante na tranquilidade da aldeia...
No retrato, de 1956, tirado na Rua da Salgadeira, uns metros acima da Escola das Raparigas, ficaram, atrás, o Helder Lopes, o Zeferino Afonso e o Henrique Leitão; à frente, o Albertino Calamote, o Zé Candeias e o Libério Lopes. Os menos jovens que se seguem são o pai do Libério, Sr. Domingos Lopes e o irmão mais velho do Zeferino, Sr. Armando Afonso.
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