Era, com certeza, domingo: dia em que o Salvador vestia o seu fato «de guardar» e enchia os locais de lazer com a sua gente alegre e sadia, para o divertimento ou para o mero descanso da afanosa semanada.
Estes rapazes, todos eles já a contas com a tropa, passeavam a sua dispensa de fim-de-semana estrada acima, em busca de sítio asado para tirar o retrato.
Passavam à Senhora de Fátima quando repararam neste belo Morris Minor, que preenchia, à maneira, um belo fundo para a imagem. E ninguém diz, cinquenta anos passados, que o automóvel não era seu e que não tinham chegado de um agradável passeio por entre as covas e os caramouços de brita da macadamizada e sinuosa estrada do Salvador para as Aranhas.
Só não me lembro é se o baile era lá ou se era cá.
Estes rapazes, todos eles já a contas com a tropa, passeavam a sua dispensa de fim-de-semana estrada acima, em busca de sítio asado para tirar o retrato.
Passavam à Senhora de Fátima quando repararam neste belo Morris Minor, que preenchia, à maneira, um belo fundo para a imagem. E ninguém diz, cinquenta anos passados, que o automóvel não era seu e que não tinham chegado de um agradável passeio por entre as covas e os caramouços de brita da macadamizada e sinuosa estrada do Salvador para as Aranhas.
Só não me lembro é se o baile era lá ou se era cá.
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