segunda-feira, novembro 28, 2011

Pelos anos sessenta

Pelos anos sessenta, era o Salvador uma aldeia bastante povoada (1344 habitantes pelo censo de 1960, contra 477, pelo censo de 2011), e com uma população relativamente jovem. Por aquele tempo, as escolas,  que hoje fecharam por falta de alunos, estavam, então, pejadas de garotada, muito bem entregue aos – salvo erro – três professores a leccionar na nossa terra.
As fotos que se seguem vieram-nos do conterrâneo Libério Candeias Lopes, da parte da sua irmã Severiana. São de 1962, ou próximo disso, e transmitem uma rica amostra de uma parte importante da juventude salvadorense, nomeadamente aquela que mantinha o tradicional hábito domingueiro do passeio ao cimo da serra, do magusto ou do piquenique, da tertúlia animada ou dos meros lavores e rendinhas, afazeres caracteristicamente femininos, que já as nossas mães e as nossas avós usavam para ocupar os momentos de lazer.
Na impossibilidade de nomear todas as personagens, indicaremos as que conseguirmos (salvaguardando a hipótese de errarmos na identificação), e deixaremos aos nossos amigos do Salvador Barquinha d’Oiro, o encargo de fazerem o resto.
Quanto a nós, os jovens são: a Isaura Candeias, a Natália, a Severiana, a Idalina Cristovam , a Maria Helena, a Rosa Carrondo, a Celeste Vinhas, a Agostinha, a Emília Serrano, a Mimi, a Edite, a Manecas, o Zé Alberto, o Frederico, a Aida, a Lurdes, a Stela, o Tomé, o Manuel Amaral e...

1 comentário:

Anónimo disse...

Confirmo que a minha mãe Emilia Serrano aparece na 1º foto de oculos escuros.
Magda Paiva